Cazuza: o tempo não para
Não se todas(os/es) vocês viram, mas dia primeiro de dezembro é considerado o dia Mundial de Lita conta a AIDS!
Por isso, e diante de tão poucas campanhas governamentais voltadas a proteção e conscientização das Infecções Sexualmente Transmissíveis (#ists) ao longo de todo o mês de dezembro estarei divulgando, nas sextas-feiras, filmes sobre a temática, isso porque precisamos voltar a falar sobre Ist’s, HIV e AIDS.
E é por isso que hoje indicarei o filme: “Cazuza: o tempo não para”.
O filme conta a história do Cazuza, um artista, poeta, cantor, compositor, músico e humano incrível! A produção cinematográfica narra sua juventude, o início de sua carreira, seus shows, seus amores, a descoberta do HIV e a luta contra a doença.
Como não sou crítica de cinema, trago a resenha do filme por Thaís Santos. Ela diz: “O filme retrata Cazuza, por volta de seus 20 anos de idade, iniciando a vida musical ao entrar na banda Barão Vermelho, fase que fez deste músico um dos maiores poetas do rock nacional de todos os tempos. É mostrada a passagem do músico pelo grupo musical Barão Vermelho; depois, o momento a qual Cazuza decide seguir carreira solo; todo o seu caminho pela carreira solo; a fase na qual o músico descobre que está com AIDS e é abordado também toda a luta de Cazuza contra esta doença que, naquela época, era vista como uma sentença de morte a curtíssimo prazo, pois se conhecia muito pouco sobre tal caso, sem cura e sem tratamento efetivo.”
Vale muito a pena ver este filme, porque além da história incrível, da vida tão intensa e brevemente vivida por Cazuza, ele possibilita a reflexão sobre como a AIDS era uma doença super estigmatizante nas décadas de 80 e 90 e como seu diagnóstico era vivido como uma sentença (breve) de morte.
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